Esse estudo observacional de coorte transversal avaliou a dificuldade em implementar a Prática baseada em evidências na rotina clínica de fisioterapeutas e médicos atuantes nas disfunções do assoalho pélvico. O questionário utilizado foi adaptado de um estudo previamente desenvolvido, composto por questões relacionadas aos conhecimentos, habilidades e recursos, sobre a prática baseada em evidência considerando como pergunta-chave: “Tenho dificuldade em implementar a PBE na minha prática clínica?” O questionário também avaliou a idade (expressa em anos), escolaridade (classificada em graduação, especialização/residência médica ou profissional, mestrado, doutorado e pós doutorado), tempo de formação (expresso em anos), tipo (assistência, ensino, pesquisa e atuação profissional predominante) e local (hospitais e serviços de saúde, consultório particular próprio, serviço público) de atuação na prática clínica e domínio do idioma inglês (autodeclarado como bom, razoável ou baixo), recursos utilizados para educação continuada (múltipla escolha entre artigos científicos, congressos, cursos, periódicos, grupos de estudo e mídias sociais).