dc.contributor |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
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dc.creator |
Pereira, Felipe Eleutério |
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dc.date |
2022-09-12T15:40:45Z |
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dc.date |
2022-09-12T15:40:45Z |
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dc.date |
2019-04-10 |
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dc.date.accessioned |
2024-09-24T16:48:20Z |
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dc.date.available |
2024-09-24T16:48:20Z |
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dc.identifier |
http://hdl.handle.net/11449/236519 |
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dc.identifier |
6309358153978401 |
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dc.identifier |
0000-0002-6658-9634 |
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dc.identifier.uri |
https://metabuscador.uspdigital.usp.br/xmlui/handle/doc/16362 |
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dc.description |
Resultados de pesquisa filosófico-conceitual realizada com financiamento da FAPESP. Partimos de algumas considerações acerca dos processos de Segunda Pessoa na atribuição de mentalidade/pessoalidade e analisamos tais processos sob o prisma da teoria ecológica da percepção direta, por meio da exploração do conceito de affordance sociocultural. Desse modo, estendemos a compreensão sobre a atribuição mental para além dos estados cognitivos geralmente supostamente atribuíveis apenas em terceira pessoa ou com base na primeira pessoa, isto é, fomos além das crenças e dos desejos. Fizemos isso, inclusive, deixando de lado o pressuposto da necessidade de um vocabulário mentalista como pré-condição de percepção significativa de condutas habilidosas/complexas das pessoas. Ressaltamos, por conseguinte, a diferença existente entre uso/atribuição de conceitos psicológicos (crenças, desejos, intenções) para o reconhecimento interpessoal e a percepção direta de habilidades; diferenciação esta ignorada pelas teorias de atribuição mental clássicas. A nosso ver, com base na teoria ecológica, manipular conceitos ou um vocabulário mentalista não é o mesmo que reconhecer imediatamente estados mentais (e.g. emocionais) e sem parar para pensar no curso de ações a ser seguido. Por exemplo, quando vemos uma criança dirigindo-se a uma avenida muito movimentada ou uma pessoa que está com sacolas "querendo" abrir a porta, imediatamente as ajudamos (não paramos para pensar no certo a se fazer em cada caso). Da mesma forma, o que se segue dessa união que propomos entre a Segunda Pessoa + Ecológica é que a posse de uma teoria representacional da mente não é necessária para a efetivação de interações interpessoais significativas. |
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dc.description |
FAPESP |
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dc.description |
FAPESP: 2018/06147-7 |
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dc.format |
Portable Document Format (PDF) |
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dc.format |
application/pdf |
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dc.language |
por |
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dc.relation |
http://hdl.handle.net/11449/236517 |
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dc.rights |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
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dc.subject |
Identidade pessoal |
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dc.subject |
Affordances |
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dc.subject |
Computação ubíqua |
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dc.subject |
Computação vestível |
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dc.subject |
Percepção direta |
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dc.subject |
Cognitivismo |
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dc.subject |
Filosofia da mente |
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dc.title |
Filosofia do vestuário: tecnologias ubíquas vestíveis e affordances socioculturais |
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dc.type |
info:eu-repo/semantics/dataset |
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