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dc.contributor.author Nicolau Netto, Michel
dc.contributor.author Bertoncelo, Edison Ricardo Emiliano
dc.contributor.author Castro, Ana Lúcia
dc.date 2022-06-22
dc.date.accessioned 2022-06-21
dc.date.accessioned 2022-06-23T12:11:48Z
dc.date.available 2022-06-23T12:11:48Z
dc.identifier.uri https://doi.org/10.25824/redu/70XUNS
dc.identifier.uri https://redu.unicamp.br/dataset.xhtml?persistentId=doi:10.25824/redu/70XUNS
dc.description Essa pesquisa envolveu a elaboração de um questionário que foi aplicado a professores, alunos e funcionários de algumas faculdades e institutos da USP, Unicamp e Unesp. O questionário foi enviado às direções dessas faculdades e institutos, que distribuíram entre alunos e profissionais, e postado em algumas das redes sociais dessas universidades, ficando disponível para receber resposta entre julho e outubro de 2020. Obtivemos 5.165 respostas válidas. Esta pesquisa tem dois objetivos centrais. Em primeiro lugar, em relação à teoria e metodologia que estamos empregando em pesquisa de projeto temático FAPESP (2018/20074-2). Buscamos aplicar a um caso empírico de relativa facilidade de controle (porque envolve apenas um público universitário) algumas preocupações que fomos acumulando relativas à relação entre distinção, gosto e práticas culturais, bem como à relação entre os capitais econômico e cultural. Assim, as questões que compõem o formulário buscam captar, para além do gosto/interesse, as práticas efetivamente realizadas antes e durante a quarentena, perguntando sobre o aumento ou diminuição de hábitos rotineiros e práticas cotidianas (como dormir, conversar, socializar com amigos ou participar de atividades religiosas), bem como sobre o aumento ou a incorporação de atividades criativas, como compor músicas, escrever poesias e praticar artesanato. As perguntas relativas ao gosto foram formuladas a partir do que o entrevistado indicou como efetivamente consumido (seja ao assistir programas de tv, filmes, séries, lives, ao ouvir músicas e podcasts ou ler). Assim, foi solicitado que indicasse, por exemplo, o filme ou a série que mais gostou e que menos gostou, se gosta mais de filmes ou séries brasileiros ou estrangeiros, dentre outras questões. Com relação à frequência, as questões formuladas visam não apenas medi-la, mas também qualificá-la, com perguntas sobre os modos de uso ou formas de apropriação, como por exemplo, sobre assistir sozinho ou acompanhado filmes ou séries, quem escolhe o que se assiste, o tipo de aparelho ou dispositivo utilizado, as condições em que se ouve música. O estudo também teve como cuidado apreender o capital cultural e econômico de maneira ampla, buscando alargar o espectro de questões que conformam as variáveis tradicionalmente trabalhadas, como Escolaridade e Ocupação. Para tanto, além das perguntas sobre a posse de bens, perguntamos sobre os usos (se exclusivo ou compartilhado), e a informação sobre a ocupação é detalhada com o tipo de vínculo ocupacional (se empregado, empregador ou autônomo). Na mesma linha, mais do que a escolaridade, perguntamos se o entrevistado estudou em escola pública ou privada. Outra preocupação do estudo consiste em contemplar a origem familiar do entrevistado, e para tanto consideramos a escolaridade e ocupação dos responsáveis pela sua criação até os 14 anos. O outro objetivo é limitado ao próprio estudo. Buscamos conhecer as preferências e as práticas culturais do público acadêmico - que essencialmente hoje trabalha em home office - durante a pandemia.
dc.description.sponsorship Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
dc.format application/vnd.openxmlformats-officedocument.spreadsheetml.sheet
dc.publisher Nicolau Netto, Michel
dc.subject Social Sciences
dc.title Práticas culturais na pandemia
dc.description.sponsorshipId FAPESP: 2018/20074-2


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